As principais tendências para comunicação em 2020

Vivemos em tempos em que falta credibilidade global. O Brasil, por sua vez, segue em crise de reputação, atingindo o nível mais baixo nos últimos seis anos. Em 2019, pela primeira vez, o país desapareceu do Índice Global de Confiança para Investimentos Estrangeiros, da consultoria americana Kearney. O índice mede a perspectiva de investimento nos próximos três anos, compondo uma lista de 25 países. Até 2014, o Brasil estava no top 5. Aliado a este cenário, existe uma mudança contínua na forma de consumir comunicação.

Velocidade da informação, consumo on-demand, fake news e avanço constante nas tecnologias fazem parte dessa atualização. Com isso, as organizações são desafiadas, diariamente, na criação de conexões verdadeiras.

E como avaliar o que as companhias necessitam? Começamos pela comunicação autêntica. Esta é a real mensagem que uma marca passa para o consumidor e todo o público final. Nesta comunicação não há gap entre o que a marca diz sobre ela e o que o público entende. É o que podemos mensurar com a metodologia proprietária da FleishmanHillard, o Authenticity Gap, que em 2019, na sua primeira edição brasileira, analisou 20 setores da economia.

Assim como ter metodologia, o mercado precisa inovar seguindo tendências. E entenda por inovar ir além de implantar novas tecnologias. “A inovação pode começar com pequenas ações diárias ligadas a impactos positivos na rotina das pessoas ou partir de um grande investimento que também promova relevância no dia a dia de funcionários e toda uma operação”, diz Patrícia Marins, general manager da FleishmanHillard Brasil.

Entre as tendências que chegam para mudar e acrescentar às rotinas corporativas, os destaques estão em slow journalism, experiência XR = IA/RA/RV, Avatares, TikTok/Byte, Social Listening, IoT, Face Tracking, Quibi, ferramentas de comunicação interna e podcasts, juntamente com assistentes de voz.

Quer saber mais sobre cada uma dessas tendências? Envie um e-mail para [email protected]