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Desde o princípio, o governo chinês se ausentou de uma estratégia em comunicação. Na tentativa de abafar e tratar em sigilo, antes de enfrentar abertamente a situação, as autoridades possibilitaram informações desencontradas. A falta de comunicação e declarações do governo, em reportagens da mídia chinesa, indicam que as decisões atrasaram uma ofensiva mais eficiente de saúde pública.
E, ao não se posicionar oficialmente, para alertar os cidadãos, o governo chinês perdeu chances de impedir que o coronavírus se tornasse uma pandemia. A proliferação, não só contagiosa, deu-se também na comunicação com o fator desespero sendo exaltado pela falta de preparo e ausência de especialistas em gestão de crise.
Em adicional, a rapidez em que novos casos são confirmados, a falta de apuração jornalística e as redes sociais fizeram com que a crise aumentasse com direito a constrangimentos políticos. O início do caso é um exemplo de como a falta de comunicação e o despreparo em comunicar é prejudicial.
Pensando em minimizar esses danos e orientar comunicadores e empresas, a FleishmanHillard criou um time de especialistas, reunidos em diferentes países, responsáveis por uma força-tarefa, que analisam e produzem reports atualizados, em diversos contextos, com atualizações diárias sobre o coronavírus e os impactos socioeconômicos mundiais.
Reports com orientações sobre coronavírus
Os relatórios de crise da FleishmanHillard trazem orientações para funcionários, empresas – clientes, parceiros e fornecedores – em diversos setores e cenários corporativos. São recomendações de segurança e bem-estar, informativos com notícias e as principais tendências, conselhos de gestão de crise, desde uma fala de um porta-voz como se posicionar nas redes sociais, a uma atuação direcionada a órgãos públicos.
Mas como gerir essa crise?
Primeiramente, medindo o tamanho da crise. É preciso uma equipe formada por profissionais capacitados para comunicar funcionários, clientes e comunidades. Preparando-os assim para os possíveis riscos e gerenciando ações com o foco na contenção de crise.
O monitoramento das implicações diárias, como o surgimento de novos casos, e a criação de novas estratégias de comunicação são um passo prático a ser preparado em períodos de incerteza. Neste aspecto, é necessário um guia com as principais orientações para todos os públicos envolvidos.
*Até o momento de divulgação deste conteúdo, 16 de março, o coronavírus infectou mais de 153.517, com mais de superando 5.535 casos de óbito no mundo, segundo dados da OMS. Desde o início dessa situação, a FleishmanHillard tem assessorado clientes de vários setores-chave da indústria sobre como lidar, da maneira mais adequada o possível, com essa situação – que segue em constante evolução.
Nosso time está à disposição para auxiliar nas demandas de comunicação ligadas à situação de coronavírus.