C-levels com bons posicionamentos sempre foi importante para a construção reputacional das empresas. Entretanto, desde o início da pandemia global saber o que e como falar se tornou essencial e indispensável.
A pesquisa proprietária da FleishmanHillard, Thought leadership / Authentic Executive, mostrou que a pandemia reformulou as expectativas das partes interessadas de nossas instituições sociais. A recuperação não se resume a retornar a hábitos, práticas e preconceitos que conhecíamos no mundo antes.
Em vez disso, trata-se de unir as partes interessadas internas e externas – funcionários, parceiros, reguladores, clientes, consumidores e investidores – em uma nova visão de sucesso. E, em um ambiente em que a liderança do setor público continua fraturada, cada vez mais consumidores procuram os CEOs para liderar o caminho.
Pesquisa realizada em junho de 2020 com 11 mil líderes de opinião e consumidores da Morning Consult revelou que 71% declararam que os CEOs devem usar seu poder e influência para exigir ações de entidades governamentais que têm o poder de promover mudanças sistêmicas. Da mesma forma, 70% dos pesquisados acreditam que os CEOs devem fazer uma declaração sobre seu compromisso pessoal.
No período pós-pandemia, as vozes visíveis e engajadas da liderança são críticas para criar um senso de normalidade, ordem e fundamentação que ajuda a sociedade a encontrar o caminho a seguir para um futuro reimaginado e mais equitativo. Porém, os CEOs devem encontrar um equilíbrio cuidadoso entre avançar em direção às mudanças e oportunidades que estão à frente, enquanto garantem a confiança e a segurança dos funcionários, clientes e comunidades enquanto a pandemia ainda está presente.