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Design e criatividade são fatores cruciais para que marcas se mantenham competitivas e à frente de seus concorrentes. Mas ideias fora da caixa com um layout “incrível” já não bastam para que o consumidor se sinta atraído ou se identifique completamente com aquele produto ou serviço.
Hoje, o usuário não quer apenas ver. Esse ponto foi levantado também pelo designer e educador, Bruce Mau, em sua palestra no SXSW 2019. Ele falou sobre a importância de um design focado não apenas na visão, mas também em outros sentidos. O palestrante tapou os olhos de quem participava da experiência e fez uma “conversa às cegas” em que explicava a importância do design para agregar qualidade às experiências e otimizar o tempo que gastamos com elas. “O tempo é muito mais valioso que dinheiro. Nós vivenciamos o tempo por meio dos sentidos”, diz Mau.
Outro exemplo vem do Burger King. Durante o Cannes Lion 2019, a marca apresentou dois mandamentos para empresas que buscam se diferenciar no mercado: “Design your way out” (Encontre a saída pelo design) e “Doing is better than saying” (Fazer é melhor que dizer). Em outras palavras, as empresas devem envolver seus clientes em experiências marcantes e memoráveis.
E falando em promover experiências, Graham McDonnel, no jornal americano The New York Times, também fala sobre um método simples para criação de um conteúdo de qualidade em qualquer plataforma: “Make it Visual, Make it Move, Make it Interactive e Make it Obvious”.
Dessa forma, fica o questionamento: como as empresas podem aproveitar as novas tecnologias para fugir do design sem sentido e ganhar a disputa pelo tempo dos consumidores?
Conhecer seu consumidor é o primeiro passo para pensar e desenvolver algo que realmente faça sentido: o que ele deseja? O que tem buscado? O que está faltando e que ainda não foi desenvolvido, mas facilitaria sua vida? Tendo as respostas para essas perguntas cruciais, o que é possível?
Com dados, criatividade, design e tecnologia o leque de oportunidades é gigante. Desde embalagens inteligentes que ao serem abertas impactem de forma inovadora, até a infinidade de aplicativos que podem ser desenvolvidos, passando pelos projetos de realidade aumentada, realidade virtual ou mista que proporcionem um momento único e provoquem todos os sentidos do corpo.
Então chegou a hora de pensar: o que faz sentido para seu consumidor?