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Não é de hoje que falamos de transparência. Desde as ocorrências dos últimos três anos, que trouxeram à tona o universo corporativo como influenciador direto da vida pública, ser transparente é uma obrigação de qualquer instituição. Muito mais do que abrir os dados de despesas e informações internas, é comunicar não somente aos funcionários, como fornecedores, comunidade, governo e a todos os públicos envolvidos. A companhia deve se preocupar com o bem-estar humano, social, ambiental e outros aspectos.
Essa realidade foi medida pelo Authenticity Gap (AG), metodologia proprietária da FleishmanHillard, com informações do Brasil, que apresenta a diferença (gap) da marca e reputação – como a marca se vê e como ela é vista pelos consumidores.
O levantamento envolveu 7,3 mil entrevistados do Brasil, Estados Unidos, Canadá, China, Alemanha e Reino Unido, e mostrou que 72% esperam que as empresas, além de apontarem os benefícios que oferecem, falem sobre o impacto de suas atividades sobre a sociedade e o meio ambiente.
O AG no Brasil pesquisou 160 grandes empresas de 20 setores do mercado, que “abriram as suas portas” e permitiram que o estudo analisasse o comportamento da marca e o posicionamento como empresa. “Nós verificamos quais são os impactos ou os pontos de melhoria de uma marca e de uma reputação”, finaliza Patrícia Marins, general manager da FleishmanHillard Brasil.
Você e sua empresa também podem descobrir qual o gap da sua instituição ou setor. Como? Acesse www.fleishman.com.br , fale conosco e descubra como podemos contribuir com a sua empresa e a sua causa!