This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
O ano de 2020 tem sido desafiador. É o ano em que trabalhar em casa (home office) se tornou a norma e não a exceção. O ano em que realizar eventos virtuais se tornou uma experiência. O ano em que o distanciamento e o isolamento social se tornaram termos comuns. O ano em que os especialistas médicos se tornaram os melhores preditores do mercado. E o ano em que os líderes, novos e estabelecidos, conquistaram sua reputação – ou a testaram severamente.
Tem sido também o ano do excesso de informação e que o fact checking tornou-se condição necessária para empresas e governos se manterem ativos nas redes sociais. Com tanto conteúdo disponível, chegou o momento de parar e assimilar o que é saudável ou não. O que é relevante e o que é demasiado.
Para as organizações, este pode ser o timing correto para estabelecerem comunicações eficazes, claras, sucintas e factuais. Além disso, estimularem os colaboradores a se informarem apenas em canais oficiais, seja interno ou externo, indicando referências de órgãos públicos, como a OMS, e de mídias e influenciadores com reputação e opiniões consistentes.
As companhias podem aproveitar o período para atualizarem seus manuais internos, como o Código de Ética, reforçando as posturas e informações corporativas. Tenha sempre em mente que os pilares da companhia foram erguidos em bases sólidas, com transparência e autenticidade. Por isso, inicie, se for preciso, uma comunicação com maior incentivo e confiança. Vamos utilizar as lições do Covid-19 para criar processos mais atualizados, modernos e eficazes para simularmos possíveis futuras crises, como a de violação cibernética, por exemplo.
Fique por dentro de nossa Cobertura Especial sobre a pandemia do novo Coronavírus