O desafio reputacional das empresas de tecnologia na atualidade

A tecnologia certamente tornou nossa vida mais eficiente de diversas maneiras, e a pesquisa Darlings to Damaged? Managing the technology sector’s reputation in an age of heightened scrutiny mostra que americanos e britânicos reconhecem amplamente essa influência positiva: 82% e 79% dos entrevistados, respectivamente, confiam nas empresas de tecnologia.

Mas também há desconforto com o comportamento dessas empresas. Nos Estados Unidos, os mais jovens são os mais céticos: 26% das garotas e garotos da geração Z vêem Facebook, Google e Cia. com desconfiança. No Reino Unido, a tendência se inverte: 38% dos cidadãos mais velhos, da chamada geração silenciosa, são aqueles com mais alto grau de ceticismo em relação às “techies”.

No que todos concordam, seja qual for a faixa etária? Com a ideia de que as empresas responsáveis pelas grandes inovações tecnológicas de nosso tempo precisam demonstrar de forma mais efetiva que são boas “cidadãs corporativas”. Segundo a pesquisa da FleishmanHillard 78% dos americanos e 77% dos britânicos acreditam que essas companhias devem agir de forma mais efetiva para lidar com as consequências de suas práticas e produtos.

Esse é o requisito para que a confiança nelas se mantenha – e suas reputações sejam preservadas.