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As TV’s e telefones smart conectados ao wi-fi e ao 4G aceleraram ainda mais a transformação da comunicação. Essa mudança dos meios convencionais para o mobilie atingiu também a política, que recentemente contou com o WhatsAPP para campanha eleitoral e o Snapchat para incentivar os jovens americanos a votarem.
O Brasil é o segundo país do mundo mais conectado ao aplicativo, ficando atrás apenas das Filipinas. Além disso, 66% dos eleitores brasileiros compartilha notícias políticas por meio dessa rede social, segundo o Datafolha.
Estudo realizado pela Ipsos sobre 27 países, identificou o Brasil como a nação mais propensa do mundo a acreditar numa informação falsa, mais de seis a cada 10 brasileiros consideram verdadeira uma informação fictícia. Com esses dados fica fácil entender porque as fake news se propagaram tanto, especialmente durante a última campanha eleitoral brasileira.
Na contramão do WhatsAPP, que acabou sendo usado de maneira negativa nas eleições, o Snapchat promoveu ações de incentivo para os jovens norte-americanos se registrarem para as eleições intermediárias dos Estados Unidos da América, em 6 de novembro.
O Snapchat quer aproveitar a sua popularidade entre jovens e adolescentes para estimular esse público a participar ativamente das eleições consideradas uma das mais importantes da história do país. Menos de um quinto dos jovens entre os 18 e 25 anos votaram nas últimas eleições intermediárias de 2014.
A campanha – parceria com o grupo de votação não partidário Democracy Works – permite realizar o cadastro para as eleições no portal dentro do aplicativo chamado TurboVote. Além disso, há filtros que os usuários poderiam usar para divulgar que tinham se registrado e assim estimular outras pessoas da sua rede a fazerem o mesmo.
No Dia Nacional do Registro para Votação, celebrado em setembro, o Snapchat publicou um post que pedia às pessoas para votarem, dizendo que é uma das formas mais importantes de auto-expressão que há na América.
O Instagram e o Twitter também promoveram ações para incentivar a participação dos jovens nas eleições, mas nenhuma delas ganhou a repercussão do Snapchat.
As redes socias chegaram para contribuir na comunicação, e quando usadas de maneira correta só têm a agregar positivamente para a sociedade e as marcas.